segunda-feira, 30 de julho de 2012

Opel anuncia redução de consumos e emissões no Movano até nove por cento


A Opel introduziu novas versões do motor 2.3 CDTI, de origem, Renault que permitem reduzir os consumos e as emissões até nove por cento. As motorizações 2.3 CDTI de 100 e 125 cv estão associadas a uma caixa manual de seis velocidades.
As alterações introduzidas ao nível das bombas de óleo do motor e da direção, do óleo da caixa de velocidades e dos sistemas elétricos, a par de novos pneus de baixa resistência ao rolamento, foram determinantes para a redução de consumo de combustível e emissões de CO2 em toda a gama.
A Opel refere que nas versões do furgão de mercadorias com tração dianteira, a diminuição do consumo e das emissões pode chegar aos nove por cento em ambas as motorizações, com a versão L1H2 (chassis curto e teto médio) a registar apenas 7,8 l/100 km e 205 gr/km de CO2. Na variante mista de 9 lugares L1H1, também com tração à frente, a redução cifra-se em 7 por cento (7,2 l/100 km e 190 g/km de CO2) por comparação com o antecessor, em ambos os patamares de 100 e 125 cv de potência.
Em paralelo com as novas motorizações 2.3 CDTI, o Opel Movano passa a contar ainda com novos sistemas de informação e entretenimento, que incluem telefone mãos livres Bluetooth e conetividade USB para leitura de ficheiros de música MP3 armazenados em dispositivos portáteis, proporcionando melhorias significativas no capítulo do conforto e da segurança.
Aquelas funcionalidades, às quais acresce ainda o controlo de leitores de MP3, estão disponíveis nos três sistemas R15, CD15 e CD35 que compõem a gama. Nas versões R 15 e CD15, a visualização das diversas funções é efetuada através de um ecrã situado no centro do tabliê, sendo a navegação efetuada pelo meio de teclas e um botão rotativo. Os modelos CD15 e CD35 contam ainda com comandos na coluna de direção, permitindo ao condutor manter as mãos no volante. A unidade topo de gama CD35 inclui também um ecrã suplementar, proporcionando ao condutor maior segurança e conforto sem ser necessário desviar a atenção da estrada, podendo a mesma ser associada em opção a um sistema de navegação TomTom com os mapas armazenados em cartão de memória SD.
No mercado português, a gama Movano estende-se por 101 versões, distribuídas por quatro comprimentos de chassis e três alturas diferentes, num total de 37 carroçarias. A oferta contempla três motores 2.3 CDTI com níveis de potência de 100 cv, 125 cv e 146 cv, acoplados a transmissões que podem ser de tração dianteira ou traseira, com rodado simples ou duplo. Os preços iniciam-se em 26.095 euros, na versão chassis cabine L2H1 3.5T 2.3 CDTI 125 cv. Por Carlos Moura

Renault introduziu tecnologia da Fórmula 1 no motor do Kangoo


A Renault introduziu novos motores diesel da família Energy, dCi 75 e dCi 90, na gama Kangoo, que permitem uma redução nos consumos e nas emissões. Os intervalos de manutenção, por sua vez, foram alargados para 40 mil quilómetros ou dois anos, o que permite baixar os custos de utilização em cerca de 14 por cento.
Os novos motores diesel Energy beneficiam da experiência tecnológica adquirida pela Renault na Fórmula 1 nos últimos 35 anos, designadamente através da introdução de novas tecnologias, desenvolvidas na alta competição e inéditas em veículos comerciais. Os motores Energy dCi 75 e dCi 90 possuem quatro cilindros, oito válvulas, uma cilindrada de 1.461 cc e sobrealimentação. Esta gama de propulsores diesel dispõem do sistema de recuperação de energia na desaceleração e travagem (Energy Smart Management) e do Stop & Start de última geração, que integra funções que têm como objetivo aumentar o conforto do condutor e passageiros, caso da manutenção em funcionamento da climatização, mesmo com o motor parado, uma vez que são alimentados diretamente por uma bateria onde é armazenada a energia recuperada. A recirculação a baixa pressão dos gases de escape (EGR), revestimento dos êmbolos de árvores de cames em DLC (Diamond-Like Carbon), injeção ANI (ângulo de injeção individualizado) são outras das novidades técnicas introduzidas nos motores Energy, que facilitam a sua adaptação às normas Euro 6.
Os motores diesel estão disponíveis nos níveis de potência de 75 e 90 cv, que, segundo a marca francesa, permitem obter um consumo médio no Kangoo de 4,4 l/100 km em ciclo misto NEDC, a que correspondem emissões de CO2 de apenas 115 g/km.
Paralelamente aos motores Energy, a gama Kangoo Express passou a contar com um conjunto de equipamentos que tornam a vida a bordo mais simpática. De série, todas as versões passam a incluir sensores de chuva e luminosidade, faróis de nevoeiro, rádio, retrovisores exteriores elétricos, porta-luvas fechado, jantes de 15 polegadas e proteções na parte interior da carroçaria.
Os novos motores já estão disponíveis em Portugal a partir de 17.480 euros para o Kangoo Express e 21.450 euros para o modelo de passageiros. As versões equipadas com os novos propulsores beneficiam da garantia integral de cinco anos ou 150 mil quilómetros. Por Carlos Moura

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Mini desenvolveu comercial ligeiro Clubvan


Com dois lugares e cinco portas, o Mini Clubvan apresenta-se como o primeiro veículo comercial ligeiro da marca inglesa detida atualmente pela BMW e assume-se como a primeira proposta “premium” do segmento. Isto significa que não será barato. O modelo estará disponível em três motorizações a partir do outono de 2012.
O Mini Clubvan terá uma divisória entre a área de condução e um compartimento de carga que se pode aceder pela parte traseira ou pela porta lateral. Os vidros traseiros do veículo estão bloqueados e são opacos e contam com um reforço em policarbonato, impedindo “olhares indiscretos” para a zona de carga.
De fábrica, o Mini Clubvan estará disponível nas versões One com 98 cv, Cooper, com 122 cv e D, com 112 cv. O modelo deriva da versão Clubman e apresenta um comprimento de 3,96 metros, uma largura de 1,68 metros, uma altura de 1,42 metros e uma distância entre-eixos de 2,54 metros. O interior do compartimento de carga possui uma secção inferior em alumínio e a superior em aço inoxidável. A área de carga tem um comprimento de 1,15 metros e uma largura máxima de 1,02 metros. O volume útil de carga é de 860 litros e a capacidade de carga de 500 quilogramas.
O Mini Clubvan possui tração dianteira, direção assistida elétrica, suspensão dianteira do tipo McPherson e traseira multi-link. A versão turbodiesel dotada de sistema “Auto Start / Stop”, Indicador de Mudança de Velocidade e Regeneração da Energia de Travagem possibilita um consumo médio combinado de 3,9 l/100 km. Todas as versões vêm de série com caixa manual de seis velocidades, estando também disponível, no Cooper D Clubvan, uma transmissão automática de seis relações. Por Carlos Moura  

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Toyota substitui Hiace por veículo da PSA Peugeot Citroën


A Toyota vai substituir o veículo comercial ligeiro de tamanho médio Hiace por um modelo fabricado pela PSA Peugeot Citroën. Os construtores, nipónico e francês, anunciaram um acordo de cooperação que prevê o fornecimento de veículos comerciais de tamanho médio que serão comercializados na Europa com a marca Toyota.
Numa fase inicial, a partir do segundo semestre de 2013, a PSA Peugeot Citroën fornecerá veículos comerciais ligeiros já existentes na sua gama, Peugeot Expert e Citroën Jumpy.
O acordo prevê igualmente uma colaboração na próxima geração de veículos a ser produzida pela PSA Peugeot Citroën. Esta colaboração deverá prolongar-se para além de 2020.
Está previsto que a Toyota Motor Europe participe diretamente no desenvolvimento e no investimento industrial relativo à próxima geração de veículos. O plano não inclui a compra de participações nem a produção conjunta.

Mercedes-Benz Citan: entrada no segmento dos pequenos furgões


Mantendo inalterada a estrutura do modelo que lhe serve de base, o Renault Kangoo, o Mercedes-Benz Citan foi sujeito a um intenso trabalho de desenvolvimento, que demorou cerca de três anos, com o objetivo de o identificar com a restante família de veículos comerciais do construtor alemão.
Em termos de imagem exterior, o Mercedes-Benz Citan possui uma identidade vincada, designadamente na parte dianteira, que é dominada por uma grelha escura do radiador com duas barras horizontais e a estrela de três pontas da marca ao centro, os grupos óticos pronunciados e o “capot” em forma de V. A tomada de ar com forma trapezoidal e o para-choques volumoso reforçam a imagem de robustez do Citan. Atrás, os farolins são novas, assim como as portas que possuem um desenho inspirado na traseira do Mercedes-Benz Sprinter.
O habitáculo também foi sujeito a uma intervenção profunda por parte dos engenheiros da Mercedes-Benz. O tablier é totalmente novo, tendo sido desenhado em função do condutor, assim como o volante. Todos os comandos foram dispostos na combinação típica dos veículos da marca: luzes, alavanca da caixa de velocidades, rádio, ar condicionado. Os bancos também são específicos da Mercedes-Benz. O equipamento de série inclui coluna da direção ajustável em altura, fecho central de portas com comando espelhos exteriores reguláveis pelo interior.
O Mercedes-Benz Citan irá estar disponível em três versões de carroçaria – furgão de mercadorias com paredes laterais em chapa, furgão de passageiros de cinco lugares e misto de cinco lugares e divisória –, três comprimentos de carroçaria (curta – 3,94 metros; normal – 4,32 metros; e longo – 4,71 metros). A variante Mixto, de cinco lugares, será baseada na versão de chassis longo, terá duas portas laterais deslizantes, assim como banco traseiro rebatível.
A nível mecânico serão propostas três motorizações diesel 1.5 CDI, de origem Renault, que oferecem níveis de potência entre 75 e 110 cv e um bloco a gasolina de 114 cv. Todos os propulsores a gasóleo são de injeção direta e possuem filtro de partículas. A transmissão pode ser assegurada por caixas de cinco ou seis velocidades. Para facilitar o manuseamento, a alavanca encontra-se na consola central. Para otimizar o consumo de combustível existe um indicador no painel de instrumentos que auxilia o condutor a engrenar a mudança mais aconselhável. A tração é dianteira. Dependendo do modelo, o peso bruto pode chegar às 2,2 toneladas. Por Carlos Moura 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Nova Ford Transit chega no final de 2012


A Ford anunciou o início da produção da nova Transit Custom, na fábrica de Kocaeli, na Turquia, um modelo que representa uma nova era para os veículos comerciais da marca norte-americana.
A nova geração do mítico modelo da Ford, que já foi montado em Portugal na Azambuja, define um passo em frente na estratégia da marca de reformulação de toda a sua gama de veículos comerciais até ao final de 2013.
Com o seu design arrebatador, interiores semelhantes aos de um automóvel e uma espantosa dinâmica de condução, a Ford Transit Custom de uma tonelada aponta para um segmento de mercado em expansão, que integra um largo leque de profissionais do sector, vendedores especializados e detentores de pequenos negócios.
Segundo a Ford, o novo modelo não abdicou de nenhum dos valores do lendário modelo Transit como a robustez e valor, acrescentando uma capacidade de carga líder na sua classe, atrativos custos de utilização mais baixos e os melhores valores de consumo de combustível da classe.
Com uma completa gama de propostas – van, kombi, e cabina dupla – a nova Transit Custom iniciará a comercialização no final de 2012 no mercado europeu, bem como noutros mercados a nível global. A Transit Custom não irá estar disponível no mercado da América do Norte.
A nova Transit Custom surge com um visual exterior de grande impacto, que encarna o mesmo carácter dinâmico do kinetic design presente nos automóveis de passageiros da Ford. Esta assinatura permite definir um caráter único, incluindo uma grelha trapezoidal vincada, uma linha de ombros forte e musculada, sublinhada por proeminentes rebordos das cavas das rodas.
Logo no lançamento irá estar disponível em versões de distância entre eixos curta (chassis curto – comprimento total de 4,97 metros) e longa (chassis longo - comprimento total de 5,34 metros), para que o cliente opte pela melhor solução em função das necessidades de espaço de carga do seu negócio.